A Moissanite é uma alternativa brilhante e glamourosa aos diamantes, oferecendo um custo muito menor e menos impacto ambiental, já que sua produção não envolve mineração.
Conhecida popularmente como “diamante do espaço”, a Moissanite foi descoberta em 1893 pelo químico Dr. Henri Moissan, após a queda de um meteorito na Terra. Inicialmente, foi confundida com diamantes devido à sua dureza e propriedades similares. O mineral, composto de carboneto de silício, foi nomeado em homenagem a Moissan, que percebeu seu potencial comercial por poder ser produzido em laboratório de forma ilimitada.
Devido à sua raridade natural, quase todas as Moissanites usadas em joalheria são cultivadas em laboratórios que replicam as condições de temperatura e pressão da natureza, usando os mesmos componentes naturais. Portanto, são consideradas gemas naturais, embora tecnologicamente produzidas.

Mais acessível e igualmente deslumbrante, a Moissanite é uma das pedras mais brilhantes e resistentes conhecidas. Na escala de dureza Mohs, o diamante marca 10, o valor mais alto, enquanto a Moissanite atinge 9,25, superando pedras preciosas como safiras e rubis. Isso faz dela a segunda pedra mais dura já descoberta.
Apesar de ser uma gema de laboratório, a Moissanite pode ser confundida com diamantes em testes comuns, como os realizados com canetas Diamond Selector e Presidium. Apenas ferramentas especializadas e laboratórios gemológicos conseguem distinguir com precisão entre as duas gemas
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